Bichos: minha experiência com o reino animal em viagens

Descobri, ao rever fotografias de viagens, que tenho uma vasta histórias com bichinhos... E são das mais variadas espécies, tamanhos e cores. Apesar de ser escoteira, sempre tive um certo receio de tocar ou me aproximar de alguns animais, o que aos poucos foi mudando com o tempo e com as constantes viagens.
Nunca fui adepta, por exemplo, de pescarias, justamente por ter que colocar a mão no peixe para tirá-lo do anzol. Também não curtia encostar em pássaros ou animais com pena, pois sempre tive certa ojeriza. Os únicos bichinhos pelos quais sempre acariciava eram os cachorrinhos, pelo fato de fazerem parte da minha infância.
Mas as viagens mudaram a minha vida e minha percepção pelos animais... Sim, descobri que ao viajar a gente passa a ter uma coragem gigantesca, de outro mundo, o que te leva a fazer coisas que não faria antes. Por exemplo, eu jamais tocaria em uma arraia. E o fiz, no SeaWorld, em Orlando.

Colocando a mão nas arraias

Parque das Aves: interação com os animais

Participei, recentemente, do Festival de Turismo das Cataratas - FIT Cataratas, em Foz do Iguaçu (Paraná). Além de visitar a feira, uma das principais no segmento, foi possível conhecer alguns pontos turísticos da cidade. A press trip foi promovida pela assessoria de imprensa do evento.
Um dos lugares que conheci durante os três dias na cidade foi o Parque das Aves, localizado no Parque Nacional do Iguaçu, bem pertinho das cataratas (outro lugar magnífico que conto em outro post). O local abriga mais de 800 animais, de 200 espécies, e conta com o maior viveiro de araras do país.