
Segundo ela, o que mais chamou atenção em Curitiba foi o fato de não ser necessário pagar para entrar em alguns pontos turísticos. E, quando se paga, não é um valor exorbitante. A intenção não é explorar os turistas, como muitos outros municípios, mas fazê-los conhecer a cidade e seus principais pontos turísticos.
Para quem não quer andar a pé, os táxis são boas opções, porém, durante o dia o ideal é aproveitar o ônibus. Os ônibus articulados custam R$ 2,60 e, através deles, é possível andar pela cidade inteira. Basta entrar pelos terminais específicos.

Para quem não quer descer em nenhum ponto turístico por onde a jardineira passa, a "viagem" dura em média duas horas. A orientação é já andar no primeiro dia, para dar uma olhada nos pontos turísticos, e depois programar a agenda diária. Este ônibus passa a cada meia hora.
Entre os lugares interessantes na capital paranaense, está o Museu Oscar Niemeyer, que tem mais de 17 mil metros quadrados destinados a exposições, e o bosque do Papa João Paulo II - Memorial Polonês, um dos mais importantes parques da cidade.
Outra sugestão é ir à Ópera de Arame, toda construído com tubos de aço e estruturas metálicas, coberta com placas transparentes. O lugar é circundado, parcialmente, por um lago artificial, de maneira que o acesso ao auditório é feito por uma passarela sobre as águas. À noite, a iluminação é fantástica.


Claro que, se for de ônibus ou jardineira, é importante calcular o tempo em cada lugar para não perder a condução. Além disso, a Torre Panorâmica da Oi oferece um visual incrível da cidade, numa altura equivalente a 40 andares e num ângulo de 360 graus.
Outra boa opção, porém um pouco mais cara, é o passeio de trem. A saída é às 8h20, na estação, e a viagem dura quase três horas. Quem quiser voltar de van, também pode (consulte os agentes turísticos que ficam na jardineira pela manhã ou na internet). Assim, é possível visitar os municípios nos arredores.

Então, com essas dicas, que tal conhecer a cidade modelo do país?
* Dicas fornecidas por minha amiga Kátia, bem como as fotos. Texto foi adaptado para o blog.