sexta-feira, 17 de maio de 2013

Como é voar pela LAN?

Novamente, os Estados Unidos foi o país escolhido para passar as férias. Desta vez, o nosso voo foi pela LAN Airlines, principal companhia aérea chilena e a segunda maior da América do Sul. O avião era grande, um Boing 767-300, com capacidade para até 300 passageiros, entre a primeira classe e a executiva. Nosso voo saiu de São Paulo com destino a Bogotá, na Colômbia, onde ocorreu nossa primeira parada.
Cada poltrona tem sua própria tela, onde o passageiro pode escolher a atração que deseja durante o voo: filmes, músicas, jogos ou mesmo o GPS do avião, para acompanhar a viagem. Os filmes estão divididos por gêneros e cada categoria conta com um cardápio variado, desde estréias a comédias. Alguns podem ser assistidos com dublagem em língua portuguesa, outros não (mas ainda assim contam com legenda em espanhol). Além disso, há um travesseiro, um fone de ouvido e cobertor para cada passageiro. Mas, além das telas individuais, a cada cinco poltronas há uma tela maior.
A nossa primeira refeição foi o almoço e estava caprichado: salada, lasanha de legumes ou arroz com peixe, biscoito, queijo Polenguinho, sobremesa e molho italiano. Preferi lasanha. Para beber, as opções eram variadas: refrigerante, suco, água, além de vinho branco, tinto (ambos Cabernet Sauvignon) e whisky. Os talheres eram de metal e o copo para beber vinho era de vidro. O suco, água ou refri eram servidos em copos plásticos. E, por sinal, a refeição estava muito boa.
Logo em seguida, depois que os comissários recolhem os pratos e lixos, passaram perguntando se alguém queria café, refrigerante, se desejava mais vinho ou queria beber whisky. Pedi café com açúcar e ainda ganhei bombom Sonho de Valsa, distribuído a todos os passageiros.
Como o voo era longo, tivemos ainda café da tarde, um sanduiche com queijo e presunto caprichado e algo para beber, como suco, água ou refrigerante.
Outro ponto interessante é que nossos fones não estavam funcionando, bem como a tela. Assim, a comissária disse para trocarmos de lugar e acabamos indo para as últimas poltronas (45 A e B), estas com local para colocar até o pé e, por incrível que pareça, reclinam mais. Só mais tarde, quando já estávamos bem alocados, é que descobrimos que eram dos comissários. Mas, como havia poltrona de sobra, ficamos por ali mesmo!
Chegamos na Colômbia, onde ficamos hospedados em um hotel, e pegamos o voo no outro dia com destino a Miami, nos Estados Unidos. O avião era do mesmo porte e com as mesmas coisas. O café da manhã também foi muito bom, com sanduiche de presunto e queijo, pão, manteiga, geléia de morango, salada de frutas e suco ou outro tipo de refri. O que achei interessante é que, mesmo no voo com destino aos Estados Unidos, os talheres também eram de metal e o copo de vidro (devido ao 11 de setembro, muitas regras em voos haviam mudado, por isso me surpreendi).

A volta
Cordilheira dos Andes
Na volta, o voo saiu de Miami, nos EUA, a Lima, no Peru. O avião era do mesmo porte, com as mesmas coisas e as refeições caprichadas. Entretanto, passamos por muita turbulência e um passageiro passou mal. O comissário de bordo pediu, então, para médicos ou enfermeiros que estivessem a bordo fossem ajudar. Quatro médicos se colocaram à disposição.
Durante este voo, o comissário indicava os momentos em que deveríamos abrir as janelas para visualizar a paisagem. Passamos pela Cordilheira dos Andes e pelo Lago Titicaca, no Peru, com águas extremamente azuis. Sensacional!
De Lima a São Paulo, encontrei embaixo da poltrona um anel, que parecia ser de noivado. Entreguei à comissária de bordo, explicando que estava no chão do avião.
Lago Titicaca
Em seguida, outro comissário veio confirmar se não me pertencia, respondi negativamente e, pouco tempo depois, eles passaram de poltrona para perguntar a todos. Ninguém se identificou como dono. Entretanto, bem depois, uma pessoa perto do nosso banco disse ser dona do anel. A comissária, por sua vez, bem treinada que é, perguntou a descrição do acessório, como cor do metal e da pedra, se havia algo escrito no anel ou não e o que estava escrito. A pessoa disse que não havia nada marcado no anel e, como havia, não foi entregue à pessoa.
Os comissários de bordo, em todos os voos, foram muito atenciosos e estão bem preparados para atender. O serviço foi acima do esperado, principalmente no que se refere às refeições e ao entretenimento. Enfim, na minha avaliação, vale a pena voar pela LAN.


Saiba mais
www.lan.com



Fotos: Destino Mundo Afora

2 comentários:

  1. Olá Tatiana!!!
    Farei o mesmo itinerário rumo a Miami! Pergunto, vc tomou a vacina da febre amarela por conta das cidades o de foi feita as conexões?
    Aguardo seu retorno e agradeço desde já,
    Fabiana

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Olá Fabiana!
      Quando viajamos, mesmo com as conexões, não fizemos a vacina da febre amarela. Na verdade, decidimos que iríamos sair dos aeroportos alguns dias antes e não tivemos tempo de fazer.
      Entretanto, caso ache mais seguro fazer, faça. Afinal, prevenção é o melhor remédio, como diz o ditado.
      Espero que tenha conseguido ajudá-la pelo menos um pouco. Continue nos acompanhando! Qualquer coisa, estou à disposição.
      Abraço!

      Excluir

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